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Resenha / Crítica: O Iluminado / Editora: Suma de Letras / 2012 / Autor: Stephen King

  • Foto do escritor: Maurício Miranda
    Maurício Miranda
  • 2 de jun. de 2016
  • 2 min de leitura

Boa tarde pessoal!!! Hoje, é dia de realizar a resenha de mais um livro aqui no blog. O Iluminado é conhecido por muitas pessoas, graças a película realizada pelo mestre - Stanley Kubrick - e, estrelada, principalmente, pelo excelente ator Jack Nicholson. Nicholson, sem dúvida alguma, é um dos meus atores preferidos. Grande mestre. O livro narra a história da família Torrance. Jack, Wendy e Danny tinham uma boa vida, em algum lugar dos Estados Unidos (não me lembro o nome da cidade), onde Jack atuava como professor de Inglês. Infelizmente, Sr. Torrance, teve um problema com um aluno de sua turma e acabou sendo demitido da escola. Sem alternativas e precisando sustentar a família, pede ajuda ao seu amigo Al Shokley. Al consegue um emprego de zelador para o Sr. Torrance, no famoso e sombrio hotel Overlook. Sr. Torrance resolve aceitar o desafio. Afinal de contas, não seria nada mal, um emprego onde poderia desenvolver novas habilidade e, ainda por cima, teria a possibilidade de ter tempo de finalizar um livro que estava em sua mente. Wendy, é uma mãe dedicada e amorosa. Ela não têm uma boa relação com a sua mãe e, Danny, também não gosta das maneira como a avó trata a sua mãe. O garoto têm cinco anos de idade, é muito inteligente para um garoto de sua idade. No decorrer do livro, descobriremos que ele têm alguns poderes. O garoto é Iluminado, ou seja, muito sensitivo. Aos poucos, ele vai descobrindo coisas obscuras sobre o Hotel Overlook. O hotel possui uma força maligna e repleta de histórias horríveis. Esse é o roteiro básico do livro, que é conduzido com maestria pelo autor Stephen King. Tive muito prazer com a leitura de mais uma obra desse grande autor e fiquei satisfeito com a conclusão do livro. Segue abaixo o trecho final do livro, que me emocionou bastante. Se não desejar, pare a leitura nesse ponto, ok? "(...) O menino teria que derramar suas lágrimas várias vezes, ele sabia, e Danny tinha sorte em ser jovem ainda para poder chorar. As lágrimas que curam são também lágrimas que escaldam e castigam. (...)". Bonito, não é verdade? Recomendo. Abs,

 
 
 

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