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Resenha / Crítica: The Lady from Shanghai / A Dama de Shangai / 1947 / Estados Unidos da América / D


Bom dia pessoal! Depois de uma semana de ausência, retomo às atividades do blog com mais duas resenhas dos filmes de Orson Welles. Logo na sequência, resenharei um livro também. Ultimamente, tenho me dedicado mais a leitura de livros do que a visualização de filmes, mas vou dar uma balanceada nessa conta em breve. Vamos a resenha do filme. A Dama de Shangai narra a história de Michael O’Hara (Orson Welles) que deixa-se atrair pela lindíssima Elsa (Rita Hayworth), quando passeava no parque. Logo em seguida, salva-se de um assalto, e em recompensa, o marido desta, o célebre advogado Arthur Bannister (Everett Sloane) contrata-o para servir de piloto numa viagem de iate de um grupo de amigos até ao canal do Panamá. O’Hara aceita, mas sente-se mal entre pessoas que despreza, e o crescente amor por uma mulher que não pode ter. Sem saber bem como vê-se envolvido romanticamente com Elsa, e numa proposta estranha com o personagem George Grisby (Glenn Anders), o sócio de Bannister. Mas nem tudo é o que parece, e em breve O’Hara vai ver-se vítima de esquemas que não compreende, onde ninguém é aquilo que parece ser. A película têm alguns bons momentos no roteiro, mas no geral, me pareceu ser um filme um pouco confuso. Entretanto, existem belos momentos como a cena na casa de espelhos, que muitos dizem que é uma cena clássica e que já foi copiada por inúmeros cineastas também. Na época, esse filme não foi muito valorizado, sendo redescoberto muito tempo depois e, hoje em dia é considerado um grande filme noir. No geral, não fiquei satisfeito com a visualização do filme, apesar de ter visto ali aspectos positivos.

Abs,

(Originalmente publicado em 26/04/2015).

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