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Resenha / Crítica: Shichinin No Samurai / Os Sete Samurais / Japão / 1954 / Direção: Akira Kurosawa


No século XVI, durante a era Sengoku, quando os poderosos samurais de outrora estavam com os dias contados, pois eram agora desprezados pelos seus aristocráticos senhores (samurais sem mestre eram chamados de "Ronin"). Kambei (Takashi Shimura), um guerreiro veterano sem dinheiro, chega em uma aldeia indefesa que foi saqueada repetidamente por ladrões assassinos. Os moradores do vilarejo pedem sua ajuda, fazendo com que Kambei recrute seis outros ronins, que concordam em ensinar os habitantes como devem se defender em troca de comida. Os lavradores, num primeiro momento estão todos apavorados e não dão as boas-vindas aos guerreiros. Entretanto, isso logo passa e algumas relações amistosas começam. Katsushiro (Ko Kimura) se apaixona por uma das mulheres locais (Shino), embora os outros Ronins mantenham distância dos lavradores. O último dos guerreiros que chega é Kikuchio (Toshiro Mifune), que finge estar qualificado mas na realidade é o filho de um camponês que almeja aceitação entre os demais samurais. É engraçado a origem do nome desse personagem, quem assistiu ao filme deve se lembrar dessa história. Hilário. Basicamente, o filme se passa dentro dessa trama, a vila do lavradores será atacada por cerca de quarenta bandidos e os samurais foram recrutados para salvar a aldeia. A película é bem dinâmica, apesar das cenas de ação serem bem precárias, o filme prende a atenção, é interessante e o diálogo final do filme também é muito interessante. Gostei bastante. Recomendo.

Abs,

(Originalmente publicado em 03/11/2014).

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