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Resenha / Crítica: Jungfrukallan / Fonte da Donzela / Suécia / Alemanha / 1960 / Direção: Ingmar Ber

  • Foto do escritor: Maurício Miranda
    Maurício Miranda
  • 2 de nov. de 2015
  • 1 min de leitura

Boa Tarde! Hoje, retomarei as atividades do blog depois de alguns meses de ausência. Eu tinha prometido que o o diretor homenageado da semana era o sueco Ingmar Bergman. Então, as próximas resenhas serão realizadas com as temáticas de três filmes do renomado diretor. A Fonte da Donzela se passa no século XIV, numa era medieval, semelhante a película "O Sétimo Selo". Num país divido entre o cristianismo e o paganismo, um casal de cristãos fervorosos pede a sua única filha ir levar velas para a igreja do pequeno vilarejo. A jovem é mimada pela mãe e pelo pai que é um senhor de respeitável e possuidor de pequenas terras. A jovem vai a cavalo até a igreja e no caminho ela é estuprada por dois pastores, que sem saber acabam indo à casa dos pais da moça para pedir comida e abrigo. A película foi vencedora do Oscar e Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro. Temos no elenco o ator Max von Sydow (Töre), Birgitta Valberg (Märeta), Gunnel Lindblom ( Ingeri) e Birgitta Pettersson (Karin). A fotografia da película é de responsabilidade do renomado Sven Nkvist e, realmente, o filme é muito bem fotografado e iluminado. Omiti algumas partes da história para não revelar toda a trama, o filme é excelente, não recomendado para menores de 18 anos, com uma temática psicológica e religiosa muito bem estruturada pelo ótimo diretor sueco.

Abs,

(Originalmente publicado em 13/05/2013).

 
 
 

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