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Resenha / Crítica: Fitzcarraldo / 1982 / Alemanha / Direção: Werner Herzog


Brian Sweeney Fitzgerald ("Fitzcarraldo", na pronúncia dos nativos), fã do tenor italiano Enrico Caruso, sonha em construir uma casa de ópera na remota cidade de Iquitos, no alto Amazonas. Fitzgerald já havia investido numa Estrada de Ferro, a Transandina, e falhara. Tentava conseguir os recursos com um novo empreendimento, uma fábrica de gelo. Graças a esses negócios improváveis, ele foi chamado de "Conquistador do Inútil". Finalmente, consegue dinheiro de sua amante, dona do bordel da cidade, e compra um grande barco fluvial, tentando encontrar uma nova rota para transportar a borracha, de terras que conseguiu a autorização governamental para explorar. Com o navio, Fitzgerald se dirige ao local onde quer explorar a borracha. Alucinado, transpõe morros e matas com o barco, à custa de vidas humanas e muito sofrimento. (Fonte: Wikipedia). É pessoal, e vamos finalizar os posts dedicados ao Herzog com um dos meus filmes prediletos. Na minha curta "carreira" de cinéfilo, e ainda tenho muita estrada para rodar, esse filme com certeza, já está na minha lista de Top 10. Fiquei totalmente desconcertado quando assisti a esse filme há alguns anos atrás. É um filme de uma grandiosidade e uma insanidade que não tem tamanho. Eu não consigo imaginar, como é que um diretor tem a moral de realizar uma obra dessa envergadura, tamanho é a incredulidade de seus atos e do impacto que nos oferece as lentes de sua câmera. Se você ainda não assistiu, por favor, assista. Obra-prima.

Abs,

(Originalmente publicado em 07/01/2015).

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