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Resenha / Crítica: Body Double / Dublê de Corpo / 1984 / Estados Unidos Da América / Direção: Brian


Jake Scully (Craig Wasson) chega em casa para encontrar sua namorada depois de um dia de trabalho como ator num filme de baixo orçamento onde ele atua como um vampiro. Ao chegar na casa da namorada, acaba por encontrá-la na cama com outro homem e tem que encontrar um novo lugar para morar, pois a residência é de propriedade da sua "agora" ex-mulher. Entre seus workshops de atuação e seu trabalho de vampiro de filme B, ele examina algum outro papel procurando qualquer coisa disponível no mercado de atuação. Numa dessas entrevistas de trabalho, acontece de Scully encontrar um outro ator - Sam Bouchard (Gregg Henry) que precisa de alguém para cuidar da casa de um amigo milionário durante cinco semanas. Ambos estão satisfeitos com o arranjo realizado e antes de sair para trabalhar, Sam mostar atrvés de um potente binóculo a sua vizinha preferida. A partir daí, o filme se desenrola e temos um mistério que Scully terá que resolver... Nesse filme, De Palma apresenta características muito semelhantes ao filme Vestida Para Matar. Não com planos de filmagem muito longos,algo mais caraterístico de Hitchcock e que ele usou bastante em Vestida Para Matar. Ele apela para o erotismo nesse filme, não tenho nada contra, mas acho que ficou meio fora de propósito algumas vezes, sem necessidade mesmo. O roteiro é assinado pelo próprio diretor e achei bem criativo, não me surpreendeu totalmente, pois no decorrer do filme eu fiquei com uma idéia na cabeça que meio que se confirmou no final. Mesmo assim, achei um bom filme, boa história e bons atores. Recomendo.

Abs,

(Originalmente publicado em 05/01/2015).

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