Resenha / Crítica: Alta Fidelidade / Editora: Companhia das Letras / 2013 / Autor: Nick Hornby
Boa tarde pessoal!!! Hoje, é dia de realizar mais uma resenha de livros aqui no blog. Pensarei com carinho em retomar às atividades do blog com os filmes também, mas no momento estou curtindo muito essa fase de ler um livro atrás do outro. E não tenho visto muitos filmes interessantes, mas isso é apenas uma fase, tenho certeza. Logo mais, as coisas vão se encaixando novamente... O escritor inglês, Nick Hornby, que também é fã de esportes e torcedor fanático do Arsenal, é apresentado aqui no blog, com o seu livro de estréia na categoria romances: Alta Fidelidade (1995). Eu já tinha ouvido falar em Nick Hornby, há muito tempo atrás, na época em que trabalhava em Livrarias de São Paulo. Entretanto, não tinha lido nenhum de seus livros. Conhecia o filme de mesmo nome, com o ator principal sendo protagonizado por John Cusack. O filme ainda conta com um grande elenco, Jack Black, Catherine Zeta-Jones, Tim Robbins e por aí vai. Provavelmente, ainda hoje mesmo, vou assistir ao filme também. O livro narra a história de Rob Fleming, que é proprietário de uma loja de discos que está a beira da falência. Ele tem uma namorada, Laura, mas logo no começo do livro eles terminam o relacionamento. O narrador da história é Rob, ele é uma pessoa muito obsessiva com os seus pensamentos, ideias absurdas (ou não) sobre conceitos sobre a vida em geral; Ele, também, tem a mania de criar algumas listas, tipo um top 5 para algumas coisas que considera especiais ou importantes, que moldam o seu jeito de ser e de encarar a vida. Na loja, trabalha com os funcionários Barry e Dick, que também apresentam características parecidas com a do seu patrão. O livro é muito bem escrito, engraçado e a leitura é muito rápida e ágil. Temos a presença de outros personagens importantes no livro, que fornecem o material necessário para que a história se mantenha sempre viva e interessante. Recomendo.
Abs,
(Originalmente publicado em 28/07/2015).
