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Resenha / Crítica: Os Descendentes / The Descendants / Estados Unidos Da América, 2011 / Direção: Al


Boa Noite! Hoje, vou escrever sobre o bom drama - "Os Descendentes", tendo como ator principal o sempre competente ator George Clooney. Relembro que a película foi indicado ao Globo de Ouro 2012 - "Melhor Filme - Drama". Nesse momento, sabemos que o o filme foi indicado ao Oscar 2012 - "Melhor Filme". O diretor Alexander Payne é o responsável pelo filme "Sideways". Este é um filme muito diferente na medida em que se concentra nas relações familiares em vez de tratar da relação entre amigos e amantes. Matt King (George Clooney) é um advogado workaholic que mora no Havaí. Ele tem uma vida boa e agitada. Mal tem tempo para cuidar dos filhos e dar atenção a esposa. No final das contas, não é uma vida realmente boa. A sua esposa, Elizabeth King (Patricia Haste) em busca de emoções mais radicais sofre um grave ferimento na cabeça durante uma corrida de barcos a motor, colocando-a em coma profundo. A vida egoísta e ordenada de Matt não existe mais. Ele não deve apenas lidar com o fato de que ele nunca poderá falar com sua esposa. O bom marido também deve aprender uma maneira inteiramente nova da vida: uma com um tom doméstico e de responsabilidades com a criação e educação das suas duas filhas. Uau, isso é muitas coisa para um homem só dar conta. Infelizmente, o prognóstico de Elizabeth não é nada animador. Matt precisa lidar com a família - muitos e muitos primos - amigos e um segredo familiar de partir o coração. Matt é de uma família tradicional e rica. Ele é o único depositário de um lote de terra enorme que tem sido uma parte de sua família por muito, muito tempo. Desculpe-me, "lote de terra", aquele pedaço de terra é um paraíso virgem, um patrimônio de todos os havaianos. Entretanto, Matt e seus primos decidiram vender a propriedade da família porque o governo havaiano implantou uma lei que proibe os descendentes abastados de perpetuar a herança da família. Ou seja, Mr. King e família tem apenas sete curtos anos para explorar a terra. Matt sente-se influenciado a vender a quem pagar mais ou para um empresário local? Essa é uma questão trivial no filmr. Qualquer resultado deixaria todos os familiares muito ricos. A venda do terreno irá fazer um enorme impacto na ilha, já que pode transformar o que muitos vêem como uma marca, bonito quase intocado de beleza em um símbolo da avareza e da decadência. O núcleo da trama é desempenhado pela boa atuação de George Clooney. As suas duas filhas, Alexandra King (Shailene Woodley) e Scottie King (Amara Miller) são filhas amorosas, apesar de serem um pouco problemáticas. É interessante de acompanhar a evolução do relacionamento entre as meninas e Matt. De um relacionamento conturbado e sem muita intimidade para uma relação que pode ser definidade como humana e de família. Vamos lá, o protagonista é Mr. Clooney. Realmente, o cidadão é um bom ator, atuação convincente, emocionante em alguns momentos e competente em outras situações. Contudo, é uma atuação que já esperamos ver em qualquer filme que tenha a sua assinatura. Acredito que faltou um "algo a mais", o famoso fator surpresa. Tenho o palpite que a maioria do público vai amar o roteiro, as imagens paradisíacas, o leve humor que acompanha esse bom drama. Talvez, irão rasgar elogios e etc. A trilha sonora é linda. Meu amigo, música havaiana é "tiro certeiro". Particularmente, achei um bom filme, boa atuação de Clooney, boa atuação das meninas. Apenas o amigo de Alexandra - Sid (Nick Krause) que é muito chato e besta. Porém, dentro dessa bestialidade a sua filosofia de vida confere momentos interessantes também. E vocês? O que acharam do filme? Vale a pena conferir e estourar algumas pipocas. Obs: Têm uma cena logo no começo do filme que lembra muito um filme de Hitchcock - "Vertigo" - será coincidência?

Créme De La Créme

Eu quero ir para o Havai. Já! Abs,

(Originalmente publicado em 26/01/2012).

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